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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Estado de espírito de fim de ano


A tentar pôr em prática... Principalmente o ponto 6). A tentar pôr em prática as resoluções para o novo ano... antes de acabar o ano velho! E a pôr um ponto final nas desculpas e na angústia: "pensar menos e fazer mais" é o lema para este final countmdown de 2014.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

...and she said YES!


15 dias. Faltam 15 dias para "O" dia. 15 dias e a vida muda. E vai ser tão bom.
15 dias e juro que sinto o coração a querer saltar-me pela boca.
15 dias e já não durmo, nem penso noutra coisa.
15 dias e tentar não ter um colapso nervoso entretanto.
15 dias e mudanças ainda por fazer.
15 dias e tanto material por acabar e por imprimir.
15 dias para começarmos a nossa família.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Do talento ou da falta dele


Às vezes olho à minha volta e vejo-me rodeada de pessoas talentosas. Com um jeito abismal para uma coisa (e, por vezes, mais do que uma) que a mim me parece sempre tão complexa e que acaba sempre por me fascinar. O meu irmão, por exemplo, tem um talento tremendo para tudo o que envolva computadores e tecnologias (e não, não estudou informática nem nada que se pareça) e para as ciências - bichos e plantas é com ele. Tenho amigas de economia com um jeitaço para o marketing. Tenho amigas dadas à culinária, dadas à arte, dadas à música, dadas à moda, com talentos que se vêem a milhas. Estar, quase diariamente, diante de pessoas com tanto talento e tanto potencial faz-me muitas vezes duvidar de mim... Elas com tanto jeito para coisas, aos meus olhos, tão complexas e eu sem nenhum talento particular, sem nada que, à primeira vista, me distinga dos demais.

Julgo que se poderia dizer que o meu talento é escrever. Mas será mesmo um talento? É que, melhor ou pior, toda a gente sabe escrever. Sempre disse, desde pequena e depois de me passar a panca do querer ser bailarina-veterinária-professora, que queria ser escritora. Não por achar que seria famosa ou rica mas porque sempre adorei ler, li centenas de livros quando era criança/adolescente e mesmo agora, embora não com tanta frequência quanto desejaria, continuo a ler sempre que posso. Os livros sempre foram um escape, uma maneira de conhecer outros sítios, outras vidas (ainda que fictícias), outras formas de pensar e outras realidades. Os livros eram uns amigos, uma companhia e, de forma mais ou menos consciente, sempre me senti grata aos autores dos livros que me foram acompanhando por me permitirem ter essa sensação de escape e poder proporcionar a outros esse tipo de experiências foi o que me levou a sempre ter querido ser escritora. A isso aliou-se o gosto pela escrita que sempre funcionou para mim como uma catarse, sempre foi uma parte importante da minha rotina - perdi a conta à quantidade de diários que escrevi em miúda - e que sempre me serviu de alavanca à criatividade.

Mas questiono-me tantas e tantas vezes se isto será um talento, se será realmente o meu talento ou se, pelo contrário, não o é de todo. Porque tenho tanto para dizer, tanto para contar que me sinto muitas vezes assoberbada e as palavras não fluem no teclado ou na caneta como fluem na minha cabeça ou quando fecho os olhos. E são estes bloqueios, demasiado frequentes, que me fazem muitas vezes questionar se este talento poderá mesmo vir a ser o meu. Se não for não vou saber o que fazer. Se não for este o meu talento, não me vai sobrar mais nada.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Da arte do desapego



Cada vez mais me apercebo que há uma certa arte no desapego, no deixar partir aquilo (ou aquele(s) ) que não nos faz(em) bem. É algo que se treina, que se pratica e que, com o hábito, se aperfeiçoa. Eu, que sempre fui agarrada a tudo na minha vida - das pessoas às coisas - tenho percebido que me é cada vez mais fácil descartar o que é supérfluo, o que está a mais, as pedras no sapato desta vida. Perceber que não preciso que cada uma das pessoas com quem convivo diariamente faça parte da minha vida privada e ter a capacidade de virar costas a quem não interessa, a quem vive afogado em inveja e pronto a magoar o próximo, assim, sem motivo aparente. Em dois anos, esta arte, a do desapego,  já me levou a deixar ir duas pessoas que até então eram peças importantes na minha vida e, estranhamente, embora com menos gente, a minha vida ficou mais preenchida. Mais preenchida de carinho, mais preenchida de certezas de não precisar de muito para ter muito.
Esta arte do desapego é a arte do não querer saber. Ou por outra, do só querer saber do que nos faz bem.
É a arte de crescer.

terça-feira, 25 de março de 2014

Seis? Seis? SEIS?!


Na verdade já não são seis, já são seis menos cinco dias. A minha vida está prestes a mudar e, embora tenha a certeza de que será uma mudança para melhor, dou por mim muitas vezes a pensar que vou ter saudades. Saudades da minha cama, do meu quarto, da minha rotina em casa dos meus pais (e dos meus pais, obviamente!). Já dou por mim a pensar, com nostalgia, em todas as memórias que tenho da e naquela casa: nos Natais, nos almoços de domingo, nas festas de aniversário, nas desilusões que a minha almofada já afagou, nas manhãs preguiçosas de domingo com o cão aos pés da cama (ou, na verdade, todas as manhãs!) e das noites em que, por estar doente, podia "expulsar" o pai da cama e ficar a dormir com a mãe.
Já tenho saudades e ainda nem me fui embora. Ainda tenho seis (menos, vá) para aproveitar a "casa dos papás" mas, no fundo, sei que estou ansiosa por criar novas memórias e rotinas com o homem da minha vida.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Current feeling.

Há dias em que a linha que separa o amor do ódio é mesmo muito ténue.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Da insegurança

Nunca me considerei uma pessoa insegura... até há bem pouco tempo. Não sei exactamente como é que isto começou. Este receio, esta obsessão, este medo de não conseguir, de não ser capaz. Não sei exactamente quando isto é que isto começou mas quero desesperadamente que acabe.

Ando chateada. Pensei que fosse com a vida, mas depois de muita (demasiada?) introspecção já percebi que não. Não é com a vida, é mesmo comigo. Por ter permitido a mim própria voltar a entrar nesta espiral pseudo-depressiva que mais parece uma bola de neve. Irrita-me estar constantemente a pensar se alguma vez conseguirei passar dos planos à acção e, por pensar isso, irrita-me estar sempre a questionar as minhas capacidades. A verdade é que, para já, passar dos planos à acção só depende de uma pessoa: eu. 

Sair de casa de manhã e só chegar já depois das 22h00 em nada ajuda. Chego a casa exausta e acordo ainda mais cansada do que quando me deitei, vá-se lá perceber por quê. E entretanto passo o dia a martirizar-me a sentir-me culpada por mais um dia ter passado sem que pusesse os meus planos, ou sonhos, ou o que quer que sejam, em acção. E era tão fácil, pelo menos à primeira vista, fazê-lo. Parece que estão ali, mesmo ao virar da esquina, à espera que lhes pegue e faça qualquer coisa deles.

Acho que preciso de um deadline. Preciso de impor um prazo a mim própria. O mês de Janeiro vai ser tão, mas tão atarefado que até me dá vontade de chorar. Mas não pode haver desculpa. Em Janeiro ou vai, ou racha. Porque pior do que não conseguir efectivamente fazer as coisas, pior do que isso, é esta sensação constante de falhanço, de que não sou suficientemente boa para mudar o rumo da minha vida.

Que o novo ano me traga a coragem que preciso para ser feliz e mais realizada.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Mood Board: currently feeling like... crap!



Os meus pensamentos transformaram-se em gigantes pontos de interrogação. Detesto estas fases depressivas... Será que algum dia vou deixar de ter tantas dúvidas que tanto me agoniam? Será?

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Divagações nocturnas e ataques súbitos de nervos




Às vezes pergunto-me se serei capaz de tornar os meus sonhos em algo real. Sonhos que, à partida, são perfeitamente exequíveis (claro que envolvem esforço e dedicação, caso contrário não valeriam sequer a pena). Sei que as capacidades não me faltam, a vontade e a ambição também não, mas há sempre "se's" a pairar na minha cabeça: "e se não tenho oportunidade?", "e se me desleixo?", "e se não for capaz?" "e se nunca conseguir e ficar frustrada ad eternum?".

Odeio "se's". Odeio sentir que ainda tenho algo a provar - sobretudo a mim própria, embora também soubesse bem dar uma chapada de luva branca em algumas pessoas. E odeio a incerteza de não saber se irei conseguir. 

Ai que ganas!!! Que vontade de bater com a cabeça na parede. Eu e a minha eterna insatisfação e os meus já costumeiros dilemas interiores.

(Focus, que tens uma tese para fazer! - repetir tantas vezes quanto for necessário)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Da não-mudança



Às vezes é preciso estarmos perante a possibilidade de uma grande mudança para perceber que, se calhar, a vida que temos agora não é assim tão má. Aliás, que a vida que levamos - e que já começava a aborrecer-nos - é, afinal, a melhor coisa para nós. Pelo menos para já.
Normalmente as pessoas arrependem-se por não mudar. Pensei nisso - com a cabeça e com o coração - e percebi que, no meu caso, arrepender-me-ia se mudasse. Pelo menos por agora.

Tenho a certeza que não era este o meu caminho. Poderia ser medo ou receio, mas não. É só a consciência de que esta mudança não é para mim. Sim, quero mudar, mas não por isto e não agora. Se o fizesse, em menos de dois dias estaria arrependida e numa espiral depressiva na qual não preciso, de todo, entrar. 

Acredito que aquilo que procuro está ali, "ao virar da esquina", mas não era isto. Of that I'm sure.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Meu querido mês de Agosto



Gosto muito do mês de Agosto. Não sei bem dizer se é uma paixão antiga ou recente, mas estou mais inclinada para dizer que já vem de longe.
Agosto é um mês de paz, de calma, de viver devagarinho (coisa que faz tanta falta no resto do ano!) e de dias longos que se transformam em noites ainda maiores quase sem darmos por ela. Mesmo a trabalhar, Agosto é isto tudo.
Mas gosto do mês de Agosto sobretudo por ser o que antecede Setembro. Parece parvo, e se calhar até é, mas para mim Setembro é o mês dos (re)começos, dos novos projectos e dos novos planos (talvez até mais do que Janeiro!). Portanto se Setembro é para (re)começar, Agosto é a altura de não deixar nada por fazer.
Este mês ainda agora vai a meio, mas gostava que fosse Agosto durante mais dois meses. Quero que Setembro chegue, de preferência com novidades e novos projectos, mas este Agosto está a ser tão bom - com perspectivas de melhorar! - e Setembro é tão imprevisível (quero novos projectos, mas e se não houver? e se a lufada de ar fresco que tanto preciso não chegar?) e se há alguém que não gosta de incertezas sou eu, o vai-que-não-vai é um estado que não mata, mas mói.

Os planos já foram traçados (*control freak alert*), mas só para Setembro, que é quando a vida - a dura, das preocupações e da luta constante contra o relógio! - de facto (re)começa. Agosto, esse, é mês de mandar as preocupações para as urtigas e viver devagar, bem devagar, esticando ao máximo este mês que, por minha vontade, este ano não acabava. 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Há dias assim...








Há dias assim... difíceis. E nos tempos que correm seria mais correcto dizer que há MUITOS dias assim e, por vezes, não são só difíceis são MUITO difíceis.

Saber que por muito (e bem!) que se faça e que se trabalhe, se conseguirá mudar a realidade num local que nos diz tanto é coisa para me deixar muito triste. Por um lado existe a vontade de ajudar a ultrapassar os problemas e levar as coisas a bom porto. Mas, por outro lado, quando decido que também tenho direito a ser egoísta e a pensar um bocadinho em mim de vez em quando, a bolha rebenta e a vontade esfuma-se e é o "ó vontade e motivação, que é feito de vocês?". Porque custa muito darmos tudo de nós e não receber nada troca.
Não há muito que me anime nestes dias, a não ser talvez acreditar no karma, acreditar que se for honesta e der o melhor de mim eventualmente a vida se encarregará de me recompensar, mais cedo ou mais tarde.

Infelizmente o altruísmo não me garante um futuro ou uma vida minimamente estável e às vezes estes wake up calls são mesmo necessários. Tenho que meter na cabeça que não posso continuar a querer ajudar todos à minha volta, sob pena de me deixar a mim em maus lençóis. A vida dos outros não tem (nem deve!) ser, para mim, mais importante do que a minha.

Todos precisamos de motivação para sair da cama de manhã, de sonhos, de projectos. Eu tenho os meus e é a eles que me agarro com todas as forças que tenho e tento (a muito custo, às vezes) continuar a acreditar que se trabalhar e lutar por eles, em breve os sonhos e os projectos deixam de o ser, para passarem a fazer parte do presente e da realidade.

Mas esse dia parece querer tardar em chegar, entretanto é arregaçar as mangas e ir à luta. Por mim e pelos meus sonhos. Esses ninguém mos tira.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Exaustão

Julia Roberts

Estou tão tão exausta que já só penso nesse magnífico dia que antecede o fim-de-semana, de seu nome, Sexta-feira. Mal o ritmo da minha vidinha abrande um pouco, ou seja, lá para 2080, vou passar os dias tal e qual a Julia Roberts nesta imagem! Ah pois vou... Até lá resta-me rezar para sobreviver às cansativas semanas que se avizinham.

sábado, 12 de setembro de 2009

Hoje sinto-me assim


Jennifer Aniston

O fim das férias a aproximar-se de forma vertiginosa está-me a enlouquecer! Nunca fui uma pessoa muito "ligada" às férias. O frenesim das aulas e de ter o dia todo ocupado a andar de um lado para o outro sempre me deu um gostinho especial, mas este ano só de pensar nisso fico doente. Snif snif, não acabem férias... estão perdoadas!