segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Off/On



Ando desaparecida, mas não esquecida. Muitas ideias para colocar em prática, muito trabalho, um projecto de tese para entregar dentro de uma semana e... pouco tempo. Aliás, quase nenhum tempo.

Os meus dias deviam ter, no mínimo, 30 horas. Ou então devia poder multiplicar-me. É segunda-feira e eu não posso com um gato pelo rabo. Tenho um ar de zombie e umas olheiras que metem medo ao susto.

Estou a precisar de hibernar. Isso ou de uma transfusão de café. Rápido, rapidinho.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Da nossa insignificância


É em dias como o de hoje que percebo que tantas e tantas vezes me preocupo e perco "tempo mental" com coisas ridículas e insignificantes. Pior, que às vezes me zango ou tenho "amuos" com as pessoas de quem gosto e que só me querem bem.
 
Hoje, no dia em soube que tenho um sobrinho "emprestado" de quatro meses, que ainda não conheci pessoalmente, num hospital a milhares de quilómetros de distância, a lutar para se aguentar até receber um transplante de coração, percebi que há coisas que são realmente insignificantes na nossa vida e que lhes damos, muitas vezes (demasiadas!) mais importância do que a que merecem.
Hoje, no dia em que por uma fracção de segundo desejei (e parte de mim continua a desejar?) que morresse um bebé para poder salvar outro, percebi que não há muito mais que possamos fazer na vida para além de... viver. Com amor, sem zangas e sem pressas, não vá a vida pregar-nos uma rasteira quando menos esperamos.
 
Tenho problemas mal resolvidos com a religião, mas tenho fé. Não sei se será fé em Deus, no destino ou na sorte, seja o que for, tenho fé que tudo irá correr pelo melhor.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Que isto hoje está a custar muito


Inspira. Expira. Inspira. Expira. Inspira. Expira. Inspira. Expira. Inspira. Expira. Inspira. Expira. Fazer uma pausa e repetir as vezes necessárias para manter a sanidade mental.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Past has a way of bitting me in the ass. All the time.



Que toda a gente tenha um passado - incluindo eu própria! - não me choca nada. Aliás, o nosso passado é o que nos ajuda a tornar no que somos no presente e, no que me diz respeito, não o esqueço. Pelo contrário, faço questão de aprender com ele e tentar - embora às vezes seja difícil - não cometer os mesmos erros over and over. Até aqui tudo bem.
 
O que não precisava era de ter constantemente o passado a morder-me os calos. Pronto, não precisava. O que está feito, está feito e as devidas ilações (e lições!) foram tiradas. Qual é a necessidade de vires sempre bater no ceguinho, hein Sr. Passado? Não compreendo.
 
Para que se perceba o grave da situação: eu, ele, a ex dele, a actual namorada do meu ex all together now no mesmo espaço, de segunda a sexta-feira. Eu cá acho que esta receita tem todos os ingredientes para dar merda. Oh. Meu. Deus.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Tenho queda para...

 
Tenho queda para as quedas e para me partir toda. Ontem foi dia de me espalhar ao comprido nas escadas, à saída do trabalho. Carregada de sacos como ando sempre - carteira, pasta do computador, saco com as marmitas, mochila do treino - falhou-me um degrau e para evitar ir a rebolar escadas abaixo atirei com tudo para o meio do chão para me agarrar ao corrimão, mas não sem antes bater com os joelhos nas escadas e sabe-se lá mais onde.
 
Conclusão: um joelho completamente esfolado e negro, que levou com uma dose absurda de gelo e planta de Aloé Vera e nem assim dá sinais de melhoria.
 
Copo meio-cheio: podia ter ido de boca ao chão e ser bi-dente por esta altura. Isso não aconteceu portanto acho que lá no fundo, até me posso considerar alguém com sorte.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Necessidades criativas



Esta música em repeat há horas. A ver se traz alguma inspiração para estes lados. Estou a precisar de criar, fazer, inventar, ir atrás dos meus sonhos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Da minha consciência para mim


Filha, mentaliza-te que tens uma porra de uma tese para começar, fazer, terminar e entregar até Junho! Sim, Junho de 2013 e não, ainda não escreveste uma linha que seja. Já começavas a dar cordinha aos dedos e a escrever que nem uma tola. Ah, mas 'pera lá... antes disso tens que LER bibliografia. Carradas de bibliografia. Quantidade de bibliografia lida até ao momento: um estudo com cerca de 4 páginas. Y-U-P-I. Keep calm and write something. That's all.
 
Às vezes gostava de voltar atrás no tempo para tentar perceber onde ao certo é que bati com a cabeça para ter achado boa ideia tirar um mestrado, juro que gostava. Agora o "mal" está feito por isso há que agarrar a tese pelos ditos e acabá-la e ser "mestre" (uh uh que há-de servir de muito!). Meus, meto-me em cada cena que sinceramente.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O primeiro dia de trabalho de 2013


Mas porque será que o primeiro dia de trabalho no novo ano custa tanto, hein? Apesar de para já o novo ano não me ter trazido nenhuma mudança (até ver continua tudo na mesma) gosto da ideia que o ano novo traz com ele novas possibilidades - e gosto de acreditar nisso! É assim uma lufada de esperança, e numa altura como esta, bem é precisa. Gosto de poder pensar que tenho 365 dias (quer dizer, agora já só são 363) pela frente com novos desafios, novas pessoas e novos lugares para conhecer. São também 365 dias (363, pronto) para continuar a crescer, a aprender e a fazer asneiras (afinal também é assim que se cresce!). "O caminho faz-se caminhando", e eu tenciono caminhar, fazer sprints e maratonas - de outro modo não seria eu - de preferência com poucos tropeções pelo meio.
 
Resta-me desejar que 2013 seja simpático para mim. Eu cá vou tentar tratá-lo o melhor possível - a ele e a mim!
 
2013, aguardo ansiosamente para descobrir o que me reservas!