Nos próximos cem anos não quero ouvir falar em corridas! No sábado estava sol, aquele sol de Outono mesmo maravilhoso, por isso, logo aí, não tive desculpa para ficar na cama. Fomos praticamente os últimos a partir - e eu sempre a achar que aquilo não iria ser nada do outro mundo, mesmo já não correndo há uns valentes meses - e um mísero quilómetro depois, já estava derreada e com vontade de fugir para a caminhada (que para além disso era de 3Km apenas).
Pois que custou - e muito! Tive tantas vezes vontade de parar e ficar sentadinha no chão à espera que alguém me fosse buscar ou, quiçá, levasse às cavalitas até à meta. As subidas então, essas c*bras, mataram-me. Antes de cada subida lá se ia a minha motivação por água abaixo. Mas, pronto, apesar de tudo cumpri o meu primeiro objectivo (fazer o percurso todo a correr, sem parar) mas o segundo ficou aquém - queria fazer menos de uma hora e fiquei pelos 1:04.00 - não foi péssimo, mas podia ter sido melhor.
Hoje, segunda-feira, e mais de 48 horas depois de ter terminado a corrida continuo a morrer de dores nas pernas, nas costas, nos tornozelos e tenho duas unhas dos pés pisadas (ninguém me manda correr uma hora com sapatilhas foleiras). Enquanto me lembrar destas dorzinhas... corridas? Jamais!
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