Ainda me custa a acreditar que seja verdade, mas aconteceu. Na semana passada abandonaram este fofinho à porta do meu trabalho. Era tão pequenino que cabia numa palma de uma mãe e ainda nem tinha os olhos abertos.
Adoptei-o assim que olhei para ele.
Na primeira consulta, a veterinária não conseguiu dizer que raça irá ser ou que porte irá ter. Na próxima terça volta lá e pode ser que já haja novidades.
Para já tem de beber leite pelo biberão, de três em três horas, e não me deixa dormir de noite. Mas depois olho para ele e esqueço as noites em claro.
Chama-se Rufus, abriu os olhos no domingo, pesa pouco mais de 650 gramas e é o cão mais fofinho de que há memória.
Sê bem-vindo à família, pequenote!
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