Ontem estava a ler uma reportagem na Única (para quem não sabe é a revista que acompanha o semanário Expresso) sobre os jovens e jovens adultos que moram no interior e que por falta de oportunidades se vêem obrigados a fazer as malas rumo ao litoral e aos grandes centros urbanos. A reportagem deixou-me a pensar porque tudo o que eu mais quero é arranjar um emprego na minha cidade e continuar aqui a minha vida, junto de todas as pessoas de quem gosto.
Mas entre o querer e o poder vai um grande (talvez, demasiado grande) passo e depois de umas tardes sentada em frente ao computador exclusivamente dedicadas ao job hunting começo a pensar que se quero arranjar emprego na minha área vou ter que rumar em direcção à capital. E não, eu não moro numa "terrinha", for those who wonder. O Porto não é, de todo, uma "terrinha" e ainda assim as oportunidades de emprego na área da comunicação são escassas. Mas tão cedo também não arredo pé de cá porque tenho esperança que as minhas capacidades e o meu brio me abram portas ou, pelo menos, janelas.
Mas entre o querer e o poder vai um grande (talvez, demasiado grande) passo e depois de umas tardes sentada em frente ao computador exclusivamente dedicadas ao job hunting começo a pensar que se quero arranjar emprego na minha área vou ter que rumar em direcção à capital. E não, eu não moro numa "terrinha", for those who wonder. O Porto não é, de todo, uma "terrinha" e ainda assim as oportunidades de emprego na área da comunicação são escassas. Mas tão cedo também não arredo pé de cá porque tenho esperança que as minhas capacidades e o meu brio me abram portas ou, pelo menos, janelas.
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