terça-feira, 30 de dezembro de 2014

2015: i'm gonna make you awesome




Acredito que seja mal geral nesta altura do ano, mas estou cheia de vontade de olhar 2015 nos olhos e fazer cumprir todos os meus desejos e resoluções.

Aqui estão elas:

  1. Carregar menos vezes no "snooze" (esta e as próximas duas transitam de 2014 directamente para 2015, embora já vá conseguindo cumpri-la com maior rigor)
  2. Acordar mais cedo
  3. Deitar mais cedo
  4. Passear mais aos fins-de-semana
  5. Ir fanzendo as tarefas domésticas ao longo da semana (não deixar tudo para o fim-de-semana)
  6. Resistir (ainda mais) aos impulsos consumistas
  7. Dar mais atenção ao meu querido marido
  8. Fazer mais programas com amigos
  9. Dar atenção aos pais e sogros
  10. Acabar o livro
  11. Montar o meu negócio
  12. Não baixar os braços. Nunca.
  13. Preocupar-me menos com coisas que não importam
  14. Cuidar mais (e melhor) de mim
  15. Ser feliz. Sempre.
Let's go 2015. I'm gonna make you AWESOME!



quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Estado de espírito de fim de ano


A tentar pôr em prática... Principalmente o ponto 6). A tentar pôr em prática as resoluções para o novo ano... antes de acabar o ano velho! E a pôr um ponto final nas desculpas e na angústia: "pensar menos e fazer mais" é o lema para este final countmdown de 2014.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

New York State of Mind




Acho que conheci o verdadeiro significado da expressão "de cortar a respiração" quando cheguei a Nova Iorque. Mais precisamente quando saí da estação de metro em Madison Square Garden e que a cidade me caiu ao colo... Bem, na verdade, abalroou-me.

Claro que já tinha visto a cidade em filmes, claro que já tinha visto a cidade em séries, mas ainda assim nunca pensei que me fosse sentir tão pequena como senti quando saí daquela estação de metro. As cores, as luzes, os cheiros, os barulhos, os movimentos, os edifícios, as pessoas de um lado para o outro é algo que só se percebe realmente depois de se estar lá, a viver aquilo, a ser parte daquilo. Na primeira noite, depois de jantar e dar uma volta em Times Square cheguei ao hotel, que ficava naquela zona, e estava fisicamente atordoada: ourada, enjoada e a sentir que o chão me fugia dos pés. Nunca me tinha acontecido semelhante. Também podem ter sido efeitos do jet lag, é certo, mas a verdade é que me senti assim todos os dias que lá estive e apenas à noite, quando chegava ao quarto.




A cidade mexeu mesmo comigo. Passei cinco dias num estado de "wow" constante: o Rockefeller, o Empire State Building, o Chrysler, Central Park, a ponte de Brooklyn, o Ground Zero, a Fifth Avenue, a Victoria's Secret, o Macy's, a Broadway, Times Square, o nosso quarto no CitizenM... Tudo era motivo de espanto, tudo me deixava com um brilhozinho nos olhos. E as pessoas? Até as pessoas, que achava eu seriam antipáticas, eram super simpáticas e prestáveis. Não me cruzei com um único americano antipático.

Nova Iorque não se descreve, Nova Iorque vive-se. E eu espero ter oportunidade de lá ir viver mais uns dias de sonho, daqui a uns anos (não muitos, espero).